
A Plenitude emocional é o manejo daquilo que por natureza é instável. As emoções
certamente fazem com que a “vida ganhe vida”. Uma vida de poucas emoções facilmente
se torna cinza.
Todavia é comum que as pessoas se tornem reféns de suas emoções e vivam dias
em uma instabilidade arrebatadora. Escravas dos próprios sentimentos, sentem sua
vitalidade e disposição escorrendo a medida que seu coração as pressiona.
Para ter o que chamamos de “HeartFulness”, isto é, um coração pleno que sente intensamente mas com parcimônia e harmonia, utilizamos uma série de recursos no trabalho interno, onde as emoções são legitimadas e gerenciadas com consciência.
certamente fazem com que a “vida ganhe vida”. Uma vida de poucas emoções facilmente
se torna cinza.
Todavia é comum que as pessoas se tornem reféns de suas emoções e vivam dias
em uma instabilidade arrebatadora. Escravas dos próprios sentimentos, sentem sua
vitalidade e disposição escorrendo a medida que seu coração as pressiona.
Para ter o que chamamos de “HeartFulness”, isto é, um coração pleno que sente intensamente mas com parcimônia e harmonia, utilizamos uma série de recursos no trabalho interno, onde as emoções são legitimadas e gerenciadas com consciência.
Como criar uma estrutura emocional sólida o suficiente para atravessar os processos desencadeados pelas nossas relações? Afinal, o campo emocional e o relacional estão intimamente conectados. Como se permitir sentir profundamente mas sem descompassar e ser dominado pelas emoções? É isso que aprendemos dentro da plenitude emocional.
Um estado de coração pleno permite o cultivo de relações mais saudáveis e sustentáveis nos diferentes nichos de nossas vidas. Além de proporcionar bagagem para superar os desafios que a vida nos oferece todos os dias.